8 de mar. de 2015






Trecho do livro e avida continua..Cap 13 , pg102— E porque Deus permite a formação desses quistos gigantescos deperturbação e desordem? — inquiriu Ernesto, num rasgo de lógica humana.— Ah! meu amigo — obtemperou o Irmão Cláudio —, sempre queindagamos de nossos Maiores porque não interfere a Divina Providência nocampo da inteligência corrompida no mal, a resposta invariável é que o Criadorexige sejam as criaturas deixadas livres para escolherem o caminho deevolução que melhor lhes pareça, seja uma avenida de estrelas ou uma veredade lama. Deus quer que todos os seus filhos tenham a própria individualidade,creiam nele como possam, conservem as inclinações e gostos maisconsentâneos com o seu modo de ser, trabalhem como e quanto desejem ehabitem onde quiserem. Sômente exige — e exige com rigor — que a justiçaseja cumprida e respeitada. «A cada um será dado segundo as suas obras.»Todos receberemos, nas Leis da Vida, o que fizermos, pelo que fizermos,quanto fizermos e como fizermos. De conformidade com os Preceitos Divinos,podemos viver e conviver uns com os outros, consoante os padrões de escolhae afetividade que elejamos; entretanto, em qualquer plano de consciência, domais inferior ao mais sublime, o prejuízo ao próximo, a ofensa aos outros, acriminalidade e a ingratidão colhem dolorosos e inevitáveis reajustes, na pautados princípios de causa e efeito que impõem amargas penas aos infratores.Somos livres para desenvolver as nossas tendências, cultivá-las e aperfeiçoá-las, mas devemos concordar com os Estatutos do Bem Eterno, cujos artigos eparágrafos estabelecem sejam feitas e mantidas, no bem de todos e no amparodesinteressado aos outros, as garantias de nosso próprio bem.

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